A empresa nigeriana inovação agrícola ThriveAgric e o programa Acorn, de remoção de carbono do banco holandês Rabobank se uniram para fornecer aos agricultores nigerianos créditos de carbono. O motivo dessa ação é promover práticas agrícolas mais sustentáveis
O Programa Acorn é um novo sistema de remoção de carbono onde os agricultores são recompensados por sequestrarem carbono com uma abordagem agroflorestal
Mais de 30.000 agricultores pequenos em nove estados da Nigéria serão capacitados por essa parceria, que também visa o sequestro de 1,3 milhões de toneladas métricas de unidades de remoção de carbono (CRUs) da Acorn. Isso aumentará a receita de créditos de carbono em mais de 50 milhões de dólares.
A ThriveAgric afirmou que esta colaboração é vital porque o potencial de créditos de carbono na África está sendo subutilizado, e a agricultura é fundamental para liberar esse potencial. Embora, ações como a desflorestamento têm prejudicado as iniciativas ambientais e prejudicado as comunidades rurais.
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O objetivo da abordagem integrada da ThriveAgric é abordar os desafios sociais, financeiros e ambientais por meio da promoção de práticas agrícolas sustentáveis e da criação de resiliência nas comunidades agrícolas.
Os agricultores que participam, que residem em nove estados da Nigéria, terão a oportunidade de ganhar mais dinheiro com créditos de carbono, além de receber instrução e apoio sobre práticas agrícolas sustentáveis. Melhorar a saúde do solo, aumentar a produtividade das culturas e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas são os objetivos destas iniciativas.
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Os créditos de carbono contribuem para um futuro sustentável
Os créditos de carbono são uma ferramenta útil que pode ser usada para promover a sustentabilidade no Brasil.
Eles promovem a redução das emissões, financiam projetos ambientalmente responsáveis e reforçam o compromisso com um futuro mais ecologicamente consciente.
Nesse sentino, a BR ARBO comercializa créditos de carbono provenientes de uma reserva na Amazônia. Dessa forma, a empresa pode preservar a floresta e se desenvolver economicamente.
Por Ana Carolina Ávila
