Recentemente, o verão já começa a tomar conta do Hemisfério Norte, trazendo consigo temperaturas escaldantes na Índia, previsões de incêndios florestais no Canadá.
Além disso, há uma informação alarmante sobre a Europa.
O continente está aquecendo quase duas vezes mais rápido que o restante do planeta.
Enquanto o Hemisfério Sul, com 1 bilhão de habitantes, se prepara para o inverno de 2024.
Cerca de 90% da população mundial vive no Hemisfério Norte, totalizando aproximadamente 7 bilhões de pessoas.
Indivíduos os quais sofreram as consequências de um verão muito quente.
Saiba mais: Hemisfério Norte prepara-se para a temporada de incêndios florestais de 2024. Caso da União Europeia.
Aquecimento global e incêndios florestais
O relatório “European State of the Climate 2023”, elaborado pela Organização Meteorológica Mundial e o Serviço de Mudança Climática Copernicus (C3S), discute sobre o aquecimento rápido.
O relatório evidenciou os incêndios florestais devastadores de 2023.
Isso motivou a União Europeia a tomar medidas mais rigorosas para enfrentar a temporada de 2024.
Dessa forma, conforme um artigo da Comissão Europeia, 556 bombeiros de 12 países serão estrategicamente posicionados em locais chave na Europa.
Os países incluem: França, Grécia, Portugal e Espanha.
Além disso, uma frota de resgate especializada será realizada.
Ela será composta por 28 aviões e 4 helicópteros de combate a incêndios.
E estará disponível em 10 Estados-Membros, reforçando a capacidade de resposta às emergências florestais deste verão.
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Como os incêndios florestais podem ser combatidos?
Combater incêndios florestais com créditos de carbono é uma abordagem inovadora.
Os créditos permitem combinar gestão ambiental e mecanismos financeiros para promover a sustentabilidade.
Há diversas formas que esse combate pode ser feito.
Seja por intermédio das comunidades locais, tecnologias de monitoramento, projetos de reflorestamento, entre outros.
BR ARBO previne incêndios
A BR ARBO utiliza de créditos de carbono florestais para conservar a Amazônia.
Essa ação permite preservar o ecossistema, o que aumenta a resiliência das florestas a incêndios futuros.
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