Diferentes visões sobre investimento privado em finanças verdes toma conta da COP29 

Mukhtar Babayev, ministro do Meio Ambiente do Azerbaijão, afirmou na segunda-feira,11, na primeira sessão COP29 que a solução para os problemas climáticos são investimentos privados.
    Na COP29, a meta é desenvolver os países uma nova estrutura para fornecer recursos financeiros para os países em desenvolvimento, a fim de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e prepará-los para mudanças climáticas bruscas.
Diferentes visões sobre investimento privado em finanças verdes toma conta da COP29 
Diferentes visões sobre investimento privado em finanças verdes toma conta da COP29
    Assim, com a anunciação de Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris, acredita-se que atingir esse objetivo se tornou mais difícil, tendo como resultado a procura por recursos públicos e organizações, como o Banco Central, para tais investimentos.
    Com isso, setores privados já se mobilizaram, como a Babayev, afirmando que nenhum dinheiro seria capaz de financiar a transição dos países em desenvolvimento para uma energia limpa exclusivamente por meio de subsídios ou financiamento.
    Mariana Paoli, chefe de advocacia global da Christian Aid, afirmou: “O financiamento governamental é muito melhor do que o financiamento privado quando se trata de combater as mudanças climáticas. Os governos são os únicos capazes de fornecer financiamento na forma de subsídios, que são a única maneira de atender às crescentes necessidades dos países em desenvolvimento para lidar com a crise climática. O financiamento privado é guiado pelo lucro e quase sempre se apresenta na forma de empréstimos, portanto, piorando a crise da dívida que muitos países em desenvolvimento enfrentam.”
    Contudo, muitos países em desenvolvimento aceitam que o financiamento privado climático deve desempenhar um papel significativo.
    O chefe da ONU para o clima, Simon Stiell, disse na primeira sessão que a inflação resultaria de uma dependência contínua dos combustíveis fósseis e que enfrentar a crise climática também ajudaria a resolver problemas.

Relação com o projeto Mejuruá

    O Projeto Mejuruá da BR ARBO é uma iniciativa de preservação ambiental, contribuindo para a regeneração da floresta Amazônica e, assim, captura de carbono e contenção do aumento da temperatura mundial.
    Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local.
    Ao preservar ecossistemas, o projeto Mejuruá beneficia tanto o ambiente quanto a economia local.
Ana Carolina Turessi

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