A União Europeia chegou a um acordo histórico para reduzir em 90% as emissões de gases de efeito estufa até 2040.

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O compromisso negociado após longas discussões entre os Estados-membros inclui flexibilidades.
Que permitem o uso de créditos de carbono internacionais para cumprir parte das metas.
O acordo busca equilibrar ambição climática e viabilidade econômica diante da preocupação de países que dependem fortemente de indústrias intensivas em carbono.
Com isso, os membros da UE poderão compensar até 5% das suas emissões usando créditos de carbono adquiridos no exterior, sob o Artigo 6 do Acordo de Paris.
Esses créditos serão provenientes de projetos de redução ou remoção de carbono em outros países.
Como reflorestamento, energia limpa e captura de carbono.
A medida é vista como uma forma de estimular o mercado global de carbono.
Ao mesmo tempo em que mantém o foco na neutralidade climática até 2050.
Apesar do avanço, alguns críticos alertam que o uso excessivo de créditos externos pode adiar a descarbonização interna da Europa.
Com a COP30 em Belém se aproximando, o novo acordo reforça o papel da União Europeia.
Como uma das principais impulsionadoras da transição verde e do mercado de carbono internacional.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa que tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
Por meio da conservação ambiental ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.