A implementação de práticas verdes passou de agenda adicional para obrigação e compromisso central para as empresas.
Na conjuntura atual cada vez mais conscientizada sobre as mudanças climáticas, o modo operante das empresas mudou.
Atualmente, a sustentabilidade guia como elas se desenvolvem e moldam seus profissionais, integrando valores ambientais, sociais e de governança (ESG).
Leia: Protagonismo de Hong Kong em Finanças Verdes
Com isso em mente, pode-se afirmar que a transição para a economia sustentável representa uma alternativa para repensar as práticas empresariais e o impacto duradouro das ações corporativas.
Assim, com o aumento da demanda por responsabilidade ambiental, os profissionais devem dominar ferramentas financeiras verdes, precificação de carbono e se adaptar a regulamentações em constante mudança.
Conforme a sustentabilidade vira foco nas empresas, o mercado está demandando cada vez mais trabalhadores que conectem negócios, finanças e sustentabilidade.
Para reafirmar a mudança no cenário global, novas funções especializadas foram implementadas nas empresas, como Diretores de Sustentabilidade, Analistas ESG, Consultores de Risco Climático e Especialistas em Finanças Sustentáveis.
Saiba mais: Empresas e CFOs: Importância para a Construção de um Futuro Verde
Sendo assim, para manter a competitividade, as empresas devem investir no desenvolvimento verde, tanto na estrutura da instituição como dos profissionais, integrando a sustentabilidade aos objetivos de longo prazo.
Organizações que implementem práticas sustentáveis à sua estrutura se destacarão no mercado, além de corroborar com um futuro mais verde.
Por fim, o futuro do trabalho é verde, e as empresas que liderarem essa transformação terão uma vantagem competitiva sustentável.