O presidente Bola Tinubu aprovou a criação de um quadro nacional para o mercado de carbono.
E a ativação do Fundo Climático da Nigéria em uma medida estratégica antes da COP30, que será realizada em Belém.

Saiba mais:MPRO realiza seminário sobre Economia Sustentável e Crédito de Carbono
Essa decisão marca um passo importante para integrar o país ao mercado global de créditos de carbono e fortalecer sua agenda de ação climática.
O novo marco regulatório define as regras e estruturas para que a Nigéria possa negociar créditos de carbono.
Que acaba permitindo que empresas e governos vendam suas reduções de emissões de gases de efeito estufa a outras nações que buscam cumprir suas metas climáticas.
A iniciativa promete atrair até US$ 3 bilhões por ano em financiamento climático na próxima década.
De acordo com um comunicado oficial assinado por Stanley Nkwocha, assessor especial do presidente.
A aprovação reflete o compromisso de Tinubu em tornar a Nigéria um polo de investimentos verdes e uma referência africana em finanças sustentáveis.
O presidente destacou que a ação climática é central em sua agenda de governo.
Reforçando a necessidade de alinhar crescimento econômico com sustentabilidade ambiental.
A iniciativa também busca criar empregos verdes, estimular inovação tecnológica e fortalecer a segurança energética do país.
Com o novo quadro e o Fundo Climático operacional a Nigéria dá um passo decisivo.
Para atrair investidores internacionais e valorizar seus recursos naturais.
Saiba mais:Florestas públicas poderão ter certificação internacional de carbono
Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.