Na Tanzânia os Maasai expressam preocupação com um projeto de créditos de carbono associado a Volkswagen.
Acusado por organizações ambientais de praticar greenwashing.

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O programa que promete compensar emissões de carbono por meio de práticas de manejo sustentável tem gerado tensão.
Entre comunidades locais e empresas estrangeiras.
O projeto propõe que os Maasai recebam pagamentos para adotar um sistema de pastoreio rotativo.
No qual o gado é movido entre áreas de pastagem para permitir que a vegetação cresça mais e capture mais carbono.
A ideia é transformar esse processo em créditos de carbono que seriam comprados por grandes empresas.
Como a Volkswagen, para compensar suas próprias emissões.
Apesar da promessa de benefícios econômicos e ambientais, líderes e moradores locais alertam que o programa pode ameaçar o modo de vida tradicional dos Maasai.
Para muitos o controle externo sobre o território representa uma nova forma de pressão sobre povos indígenas.
Organizações ambientais e especialistas também criticam o modelo, afirmando que esses créditos raramente resultam em reduções reais de emissões.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada a proteção da Floresta Amazônica e ao fortalecimento das comunidades locais.
A ação busca preservar a biodiversidade e garantir que as famílias da região possam viver de forma sustentável, sem depender do desmatamento e é financiada pelo empresário Gaetano Buglisi.
Por meio de práticas de conservação ambiental, o projeto contribui para manter a floresta em pé e reduzir as pressões sobre os recursos naturais. Essa preservação é fundamental para a regulação do clima e a proteção de espécies nativas.