A Microsoft fez um acordo com a empresa americana EFM para comprar até 3 milhões de créditos de carbono gerados por projetos florestais.
Nesse sentido, estes créditos ajudam a remover dióxido de carbono da atmosfera, contribuindo para que a Microsoft atinja sua meta de se tornar carbono negativa até 2030.
A empresa Microsoft fez um investimento gigantesco no fundo florestal da EFM, que tem como principal objetivo de um arrecadamento de US$ 300 milhões para reflorestamento e conservação nos EUA. Ecomo consequência esses projetos também trazem benefícios sociais, como empregos locais e apoio a comunidades próximas.
Ela aposta em soluções baseadas na natureza, como plantar árvores e melhorar o manejo de florestas, para equilibrar as emissões que ainda não consegue eliminar, como as geradas por data centers. Estudos mostram que essas práticas podem ajudar e são o começo de evitar o aquecimento global.
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Mesmo com os créditos de carbono, a empresa reconhece que ainda precisa reduzir diretamente suas emissões. O uso de tecnologia, como imagens de satélite e inteligência artificial, ajuda a monitorar os resultados dos projetos. A Microsoft espera que sua estratégia sirva de modelo para outras empresas no combate às mudanças climáticas.
Dessa forma, o investimento da Microsoft em soluções baseadas na natureza destaca como grandes empresas podem liderar pelo exemplo, promovendo ações climáticas sustentáveis e ambientais. Ao priorizar projetos que combinam conservação ambiental com inovação tecnológica.
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Nesse ínterim, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas , alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
