Startup aposta em biodiversidade para recuperar créditos de carbono

A startup britânica Earthly acredita que os hotspots de biodiversidade da Austrália Ocidental podem ajudar a recuperar a confiança no mercado de créditos de carbono.

Startup aposta em biodiversidade

Saiba mais: Etanol brasileiro pode ter carbono negativo com novas tecnologia

A empresa especializada em projetos de natureza e clima já avaliou mais de mil iniciativas ambientais no mundo.

Em parceria com a Founders Factory Perth, a Earthly anunciou na West Tech Conference o lançamento do Biome.

 Um fundo de capital natural focado na Austrália Ocidental.

A proposta é financiar ações de restauração ambiental com base em dados confiáveis e impacto mensurável.

O fundo já garantiu US$ 1 milhão de apoio inicial e uma promessa de US$ 10 milhões de um investidor institucional não identificado.

A ambição porém é maior captar US$ 5 milhões em investimentos de impacto e US$ 100 milhões em capital institucional.

Segundo o cofundador Oliver Bolton, as empresas enfrentam dificuldade para encontrar ACCUs  as unidades australianas de crédito de carbono com alta integridade.

Essa falta de confiança tem limitado investimentos e criado dúvidas sobre a qualidade dos projetos disponíveis no país.

Com o Biome, a Earthly quer oferecer projetos mais sólidos, baseados na proteção da natureza.

Na restauração de ecossistemas e em resultados mais transparentes.

Ajudando a reconstruir a credibilidade do mercado australiano de carbono.

Saiba mais: Empresas aceleram regeneração e créditos de carbono na COP30

Projto Mejuruá 

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.

Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.

Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.

Fale Conosco

Entre em contato com a BR Arbo e
obtenha mais informações sobre o
nosso trabalho.