Solos dos Andes guardam carbono

Cientistas descobriram que os solos das florestas nos Andes colombianos guardam grandes quantidades carbono  de queimadas antigas.

Solos de florestas tropicais de alta altitude nos Andes

Esse tipo de carbono se forma quando a vegetação queima.

E pode ficar no solo por centenas de anos, ajudando a manter o equilíbrio do clima.

Saiba mais: Mercado de carbono volta a crescer

A pesquisa mostrou que as florestas em regiões mais altas, frias e secas tem muito mais desse carbono do que florestas em áreas mais quentes e baixas, como na Amazônia.

Os cientistas analisaram amostras de solo em vários lugares e descobriram que a altitude, o clima e o tipo de solo influenciam quanto carbono é armazenado.

Segundo os pesquisadores, esse carbono das queimadas antigas é importante porque fica preso no solo por muito tempo. Isso ajuda a diminuir a quantidade de gás carbônico na atmosfera, o que é essencial para combater o aquecimento global.

Além disso, o estudo alerta que, com o aumento das mudanças climáticas, entender como o solo guarda esse carbono pode ajudar a criar melhores estratégias de conservação.

As florestas andinas são ecossistemas ricos em biodiversidade e precisam de proteção.

Essa descoberta mostra que os solos das florestas de montanha são aliados importantes na luta contra a crise climática.

Preservar esses lugares e entender seu papel pode fazer a diferença no futuro do planeta.

Saiba mais:Florestas no Centro da Ação Climática

Projeto Mejuruá 

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa ambiental que busca conservar a floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono.

O projeto protege áreas de floresta nativa e promove o uso sustentável dos recursos naturais.

Ajudando a combater o desmatamento e a melhorar a qualidade de vida das populações tradicionais.

Fale Conosco

Entre em contato com a BR Arbo e
obtenha mais informações sobre o
nosso trabalho.