Singapura aposta em créditos de carbono da África

Singapura está investindo em créditos de carbono da África para reduzir suas emissões de carbono e atingir metas de zero líquido.

Singapura tem como alvo os créditos de carbono da África enquanto potências globais caçam minerais

Diferente de países como China, Índia e EUA, que buscam minerais estratégicos, a cidade estado foca em compensações de carbono de projetos de reflorestamento e energia limpa.

Cada crédito de carbono representa uma tonelada de carbono  removida ou evitada.

Eles ajudam empresas e governos a compensar emissões que não podem cortar, enquanto apoiam projetos sustentáveis na África.

Singapura quer se tornar o centro de comércio de carbono na Ásia.

Oferecendo uma plataforma para empresas comprarem créditos de carbono e cumprirem suas metas climáticas.

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A cidade estado também planeja co-desenvolver projetos africanos e comercializar os créditos em bolsas regionais.

Até agora, Singapura firmou acordos com 24 países, incluindo seis na África, sendo Ruanda e Gana os mais avançados.

Esses acordos seguem o Artigo 6 do Acordo de Paris, permitindo a negociação de compensações de emissões de forma confiável.

Com espaço limitado para projetos domésticos, a África se torna parceira estratégica.

Projetos florestais e de fogões eficientes oferecem créditos de carbono de qualidade.

Ajudando Singapura a reduzir emissões e liderar em finanças verdes.

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Projeto Mejuruá 

O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.

E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.

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