O Sadot Group comprou 37,5% de participação em um projeto de carbono azul na Indonésia.
E estão buscando diversificar seus negócios e contribuir para a redução de emissões.

Esse investimento faz parte de uma estratégia para aproveitar o crescimento do mercado de créditos de carbono, que pode ter seus preços aumentados de 3 a 10 vezes até 2030, segundo estudos da McKinsey e BCG.
Saiba mais:Sustentabilidade e princípios constitucionais
O projeto deve gerar entre 1,1 e 1,2 milhão de créditos de carbono, com certificações reconhecidas que garantem qualidade alta.
Isso significa que os créditos poderão ser vendidos por valores mais altos, especialmente porque o projeto envolve turfeiras e manguezais.
Além do lucro com a venda dos créditos, a Sadot poderá usar parte deles para compensar suas próprias emissões.
Isso ajuda a empresa a se preparar para regras ambientais mais exigentes no futuro.
Com isso, ela economiza em multas e melhora sua imagem no mercado, adotando uma solução inteligente para lidar com os desafios climáticos.
O projeto também tem um impacto social importante, pois é feito em parceria com 11 comunidades indígenas costeiras.
Com esse movimento, a Sadot reforça seu compromisso com a sustentabilidade global.
Saiba mais:Projeto abre crédito da Petrobras para Biocombustível
O projeto combina proteção ambiental, benefícios sociais e retorno financeiro colocando a empresa em posição de destaque no mercado.
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa de conservação florestal na Amazônia que busca gerar créditos de carbono por meio da proteção da vegetação nativa. Evitando o desmatamento e contribuindo para a preservação da biodiversidade e o apoio as comunidades locais.