A Chestnut Carbon conseguiu uma linha de crédito de US$ 210 milhões para projetos de reflorestamento nos Estados Unidos.

O financiament para o reflorestamento foi liderado pelo JP Morgan, junto com outros bancos como CoBank, Bank of Montreal e East West Bank.
Saiba mais:Sustentabilidade e princípios constitucionais
Esse projeto é focado na remoção de carbono e faz parte do mercado voluntário de carbono. O acordo é apoiado por um contrato com a Microsoft, que comprará os créditos de carbono gerados.
Esse modelo mostra que é possível transformar projetos ambientais em ativos financeiros viáveis.
Segundo o diretor financeiro da empresa, Greg Adams, essa linha de crédito vai ajudar a acelerar as ações da Chestnut e pode servir de exemplo para outras empresas.
Ele disse que o acordo é um marco importante para o setor e para o avanço da finança verde.
O projeto usou uma estrutura parecida com a de energia renovável, com apoio de consultorias como ERM, Marsh, Milbank e McDermott Will & Emery.
A ideia é tornar os projetos mais seguros e atrativos para novos investidores institucionais.
Para o JP Morgan, o financiamento ajuda os desenvolvedores a entregar resultados com menos custos. O banco destacou que isso pode impulsionar o mercado de carbono e ajudar no combate às mudanças climáticas.
Saiba mais:Projeto abre crédito da Petrobras para Biocombustível
Projeto Mejuruá:
O Projeto Mejuruá nasceu com o objetivo de proteger florestas e valorizar as comunidades na Amazônia.
A iniciativa busca unir a preservação ambiental com o desenvolvimento sustentável de povos tradicionais que vivem da floresta.
Por meio da geração de créditos de carbono, o projeto incentiva a conservação de grandes áreas de floresta nativa.