O mercado de carbono está mudando e para melhor.
Agora os projetos que geram créditos precisam seguir novos padrões de qualidade conhecidos como CCP.
Criados para garantir que essas ações realmente ajudem o planeta.

Para quem trabalha com soluções baseadas na natureza, como plantar árvores ou proteger florestas, isso traz tanto novos desafios quanto boas oportunidades.
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Durante um encontro online, especialistas compartilharam o que estão aprendendo na prática.
A conversa mostrou que há muito interesse em fazer parte dessa nova fase do mercado, mas também surgem dúvidas e dificuldades.
Dois exemplos se destacaram como a organização Tree Aid está fazendo reflorestamento em Burkina Faso e já se adaptou as novas regras.
A Carbon Tanzania está melhorando um projeto antigo para se alinhar aos CCPs
Elas trabalham junto com quem vive no território e pensam a longo prazo, sempre conectando meio ambiente e bem-estar social.
Mesmo com boas histórias, muitos desenvolvedores ainda sentem falta de informações claras e apoio técnico.
No fim a mensagem é simples ninguém faz isso sozinho.
Para que o mercado de carbono funcione com integridade de verdade todos precisam colaborar comunidades, empresas consultores e investidores. .
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejurua é uma iniciativa que une preservação ambiental e valorização cultural na Amazônia.
Atuando em territórios indígenas o projeto busca proteger a floresta e gerar renda por meio de créditos de carbono, reconhecendo o papel central das comunidades locais na proteção e da floresta.