Visto mudanças climáticas extremas, os EUA correm o risco de perder até 15 milhões de acres de florestas até 2060, sendo necessário incentivos financeiros para preservação, como créditos de carbono florestal.
As áreas florestais dos Estados Unidos podem sofrer com desmatamento, causado por mudanças climáticas extremas.
Sendo assim, para conservar, é necessário incentivar a preservação por meio de auxílio monetário. Com isso em mente, uma solução promissora será compensar os proprietários de terras por meio de créditos de carbono florestal.
O mercado de créditos de carbono está crescendo exponencialmente, atingindo um valor estimado de US$ 40 bilhões nos próximos cinco anos.
Tais créditos são negociados e vendidos para instituições que desejam compensar suas emissões, corroborando com o cumprimento de metas climáticas.
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Assim, embora o mercado tradicional seja originalmente composto por grandes proprietários de terras, os EUA lançaram iniciativas como o Family Forest Carbon Program, que ampliam a participação de pequenos proprietários no mercado, contribuindo para a redução de emissões.
Mesmo com um pequeno terreno, os proprietários podem se inscrever no programa e gerar créditos de carbono ao preservar e manter sua terra com a vegetação nativa.
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Com isso, além de garantir a preservação da área, a emissão de créditos de carbono gera rentabilidade financeira, incentivando-os a participarem do mercado.
Portanto, apesar de não ser uma solução permanente e única para as mudanças climáticas, o mercado de carbono pode auxiliar na preservação das florestas dos EUA, a fim de reduzir sua pegada de carbono.
Relação com o Projeto Mejuruá