O governo do Peru anunciou uma meta ambiciosa de reduzir as emissões para 179 milhões de toneladas de carbono até 2035.
Dentro de sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada.

Saiba mais:UE define meta climática para 2040 com maior uso de créditos
O país pretende usar instrumentos do mercado de carbono e transferências internacionais para atingir esse objetivo e fortalecer seu papel na ação climática global.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente do Peru a estratégia combina políticas de mitigação domésticas.
Com a venda e compra de créditos de carbono no mercado internacional.
O foco está em projetos que conservem florestas, promovam energia limpa e reduzam as emissões em setores produtivos.
A NDC 3.0 marca um avanço em relação aos compromissos anteriores do país.
Que já incluíam metas de adaptação e resiliência climática.
Agora o Peru amplia sua integração com o Artigo 6 do Acordo de Paris, permitindo a transferência de reduções de emissões entre países.
O governo também busca fortalecer o sistema de monitoramento, relato e verificação.
Garantindo mais transparência nos cálculos e resultados.
Essa estrutura é essencial para atrair investimentos internacionais e aumentar a confiança no mercado peruano de créditos de carbono.
Com essa nova política climática, o Peru se posiciona como um líder regional em finanças verdes.
Saiba mais:Google e Amazon fecham parceria para gerar créditos de carbono
Compromisso com o Meio Ambiente: Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.