O debate sobre o impacto ambiental do streaming ganhou força nos últimos anos.
Principalmente por causa de mitos sobre a “pegada de carbono” da internet.

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Porém, estudos mais recentes mostram que esse impacto é muito menor do que imaginávamos.
Uma pesquisa da The Carbon Trust revelou que assistir a uma hora de vídeo gera, em média, apenas 55 g de CO₂.
Que é o equivalente a estourar quatro sacos de pipoca no micro-ondas ou ferver água três vezes na chaleira elétrica.
Ao mesmo tempo, empresas de tecnologia vêm buscando formas mais criativas de reduzir o impacto ambiental desse ecossistema.
Uma das soluções mais inovadoras está no reaproveitamento de calor gerado pelos data centers.
Esses locais consomem muita energia e água para resfriamento, mas novas iniciativas na Europa estão transformando esse calor residual em fonte de aquecimento para casas e prédios durante o inverno.
Esse modelo cria um ciclo sustentável o calor que antes era desperdiçado agora beneficia comunidades inteiras.
Dessa forma o setor de entretenimento digital passa a contribuir não só para o consumo de conteúdo, mas também para ações práticas de eficiência energética.
O futuro aponta para plataformas mais limpas, eficientes e alinhadas a um consumo digital consciente.
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Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.