Alerta de Seca no Pantanal e Amazônia

No evento do Dia Mundial do Meio Ambiente, realizado no Palácio do Planalto, representantes do governo alertaram para a seca que atingirá o Pantanal e a Amazônia este ano.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou a necessidade de preparação para minimizar os impactos da estiagem.

A previsão é de grandes incêndios no Pantanal durante o período de seca, de maio a setembro.

Pacto pela Prevenção e Controle da Seca

Durante o evento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um pacto pela Prevenção e Controle de Incêndios com governadores de estados que compõem esses biomas.

O objetivo é estabelecer ações conjuntas entre a União e os governos estaduais para conter os impactos dos incêndios na população.

Além de reduzir o risco de desabastecimento.

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Medidas contra a seca nos estados 

O presidente Lula assinou 14 medidas, incluindo portarias, decretos, protocolos e pactos com os estados para a proteção do meio ambiente.

Além dos compromissos de prevenção, o presidente enfatizou a importância de desenvolver atividades turísticas sustentáveis que valorizem a floresta e gerem renda.

Marina Silva ressaltou a gravidade da estiagem prevista para a Amazônia e o Pantanal.

Comparando-a com os efeitos das chuvas intensas no Rio Grande do Sul.

Ela mencionou a necessidade de estratégias para manter o abastecimento de alimentos, medicamentos e combustíveis.

Na seca histórica do ano passado, muitos municípios ribeirinhos da Amazônia ficaram isolados e enfrentaram escassez de suprimentos. Devido à falta de navegabilidade nos rios.

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Importância de conter a seca e o projeto Mejuruá

O governo, está implementando um plano abrangente para enfrentar a seca e os incêndios previstos para este ano.

A colaboração entre os diferentes níveis de governo é crucial para proteger as comunidades locais e preservar esses importantes biomas.

Medidas sustentáveis como o projeto Mejuruá, da BR ARBO, são fundamentais apar controlar a seca.

O projeto liderado por Gaetano Buglisi, comercializa créditos de carbono florestais.

Se mais projetos como esse forem incentivados, a conservação desses ecossistemas podem ser garantida.

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Por Ana Carolina Ávila

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