A Netflix se juntou a grandes empresas de tecnologia, como a Microsoft, e entrou no mercado de créditos de carbono baseados na natureza.

Netflix entra na briga por créditos de carbono com aliança floresta-solo em escala comercial
A gigante do streaming é a primeira compradora da Funga.
Que é uma startup que usa a biodiversidade de fungos nativos para aumentar a captura de carbono em solos florestais.
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Mostrando uma aposta em soluções climáticas inovadoras e escaláveis.
A Funga, fundada pelo micologista Colin Averill, aplica tecnologia de restauração fúngica.
Trasplantando fungos ectomicorrizas de florestas saudáveis para solos empobrecidos.
Esse processo fortalece o crescimento das árvores e melhora a saúde do solo, criando vínculos simbióticos que aumentam a biomassa das florestas e o sequestro de carbono.
O acordo com a Netflix permite à Funga expandir seu projeto para milhares de acres no sul dos EUA.
Além do sequestro de carbono, a iniciativa fortalece a biodiversidade, protege fontes de água e promove atividades florestais sustentáveis.
O projeto representa uma estratégia complementar para atingir suas metas de redução de emissões e neutralidade de carbono.
A parceria com a Funga mostra como a biotecnologia fúngica pode se integrar aos mercados de carbono.
Gerando impacto real e sustentável tanto para o clima quanto para a produtividade dos ecossistemas.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa de conservação na região amazônica que fica voltada para a proteção da floresta, por meio da geração de créditos de carbono e apoio para as comunidades locais.
Tem tambem o apoio do empresário italiano Gaetano Buglisi, que busca promover o desenvolvimento sustentável, aliando a preservação ambiental com benefícios sociais e fortalecendo a economia local.