Moçambique possui um potencial estimado de 100 milhões de créditos de carbono .
Mas até agora apenas 3 milhões foram efetivamente emitidos, segundo dados do Ministério da Agricultura, Ambiente e Pescas.

Saiba mais:MPRO realiza seminário sobre Economia Sustentável e Crédito de Carbono
O país concentra suas principais oportunidades de geração de créditos nas áreas de energia, mar e florestas.
Com destaque para os projetos de energia limpa, carbono azul e conservação florestal.
De acordo com o especialista Luis Nhamucho, iniciativas como a instalação de painéis solares e a preservação de mangais e ecossistemas marinhos.
Podem ampliar significativamente o número de créditos disponíveis para comercialização.
Esse avanço ainda que modesto, mostra que o país começa a consolidar a base técnica e institucional para participar de forma mais ativa do mercado de carbono internacional.
O governo moçambicano vem trabalhando em um Plano de Ativação do Mercado de Carbono.
Com o crescimento global da demanda por créditos de carbono de alta integridade.
Moçambique tem a oportunidade de se tornar um líder africano em carbono azul e reflorestamento.
Desde que consiga acelerar a emissão, verificação e comercialização dos créditos disponíveis.
Saiba mais:Florestas públicas poderão ter certificação internacional de carbono
Atuação do Projeto Mejuruá nos Créditos de Carbono

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Que é promovido por muitos agentes e colaboradores locais e financiado pelo empresário Gaetano Buglisi
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.