Nas vésperas da COP30, uma empresa brasileira se destaca com uma metodologia inédita para compensar créditos de carbono.

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A iniciativa surge em um momento estratégico depois da União Europeia anunciar que permitirá o uso de créditos de carbono do Brasil em suas metas climáticas para 2040
Com a crescente pressão global por redução de emissões, o setor de compensações vem ganhando força.
Segundo estimativas da McKinsey a demanda por créditos de carbono pode crescer até 15 vezes até 2030.
Movimentando bilhões de dólares e impulsionando projetos de reflorestamento e preservação ambiental em todo o mundo.
De olho nesse avanço, a Greenline desenvolveu um método exclusivo que calcula o carbono líquido de matas nativas e áreas de preservação totalmente verificadas.
O objetivo é oferecer uma compensação mais precisa e transparente, fortalecendo a credibilidade dos projetos brasileiros no cenário internacional.
A metodologia é considerada inovadora por acompanhar, de forma contínua, a evolução da vegetação em diferentes biomas do país.
Todo o processo é certificado pela Bureau Veritas, referência mundial em credenciamento, garantindo alta confiabilidade nos resultados.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.COP30
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.