As discussões para harmonizar os mercados regulados de carbono estão ganhando muita força.

Especialmente diante do impacto que a precificação das emissões traz para setores como cimento, aço e outras indústrias intensivas em carbono.
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Quando poluir passa a ter custo, os produtos ficam mais caros.
Até que a modernização de processos e equipamentos mais limpos se torne a opção economicamente mais vantajosa.
O único sistema plenamente consolidado é o da União Europeia em operação há duas décadas.
Para evitar a entrada de produtos estrangeiros sem custo de carbono, o bloco implementa um ajuste de fronteira, uma taxa proporcional a pegada de carbono dos importados.
Empresas que já precificam suas emissões podem ficar totalmente ou parcialmente isentas.
Esse mecanismo é um dos pilares que a Coalizão Aberta de Mercados Regulados de Carbono quer alinhar entre os países membros.
O Brasil avança nesse caminho com o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE).
Que a lei foi aprovada no ano passado e segue em fase de regulamentação.
Um processo que deve levar aproximadamente quatro anos.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.