Recentemente, à medida que as mudanças climáticas se tornam uma preocupação crescente, Oregon está adotando uma nova abordagem para a gestão de suas florestas, como o mercado de carbono.
Muitas agências locais e estaduais estão optando por reduzir a exploração madeireira em florestas públicas em troca de receitas geradas pela venda de créditos de carbono.
Projetos, como o da Bacia Hidrográfica de Bear Creek, estão mostrando que essa estratégia pode ser lucrativa.
Estimando-se a geração de mais de US$ 2 milhões em créditos ao manter as florestas intactas.
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Compromisso entre Exploração do Mercado de Carbono
A ideia central é encontrar um meio termo entre exploração e conservação.
Enquanto alguns vereadores de Astoria desejavam aumentar a colheita de madeira, outros enfatizavam a necessidade de proteger as florestas.
Estudos indicam que as florestas de Oregon, se geridas adequadamente, podem atuar como importantes sumidouros de carbono.
Removendo entre 23 milhões e 63 milhões de toneladas métricas de CO₂ anualmente.
No entanto, especialistas alertam que a exploração madeireira, mesmo que reduzida, ainda contribui para a liberação de carbono.
Proteger integralmente essas florestas é crucial para atingir as metas climáticas globais.
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Conexão com o Projeto Mejuruá
Nesse contexto, o projeto Mejuruá, de Gaetano Buglisi, destaca-se ao promover o reflorestamento e a conservação.
Contribuindo para a luta contra as mudanças climáticas e a preservação dos ecossistemas da Amazônia.
Através de iniciativas como essa, é possível vislumbrar um futuro em que a exploração madeireira e a conservação ambiental coexistam de maneira sustentável.
Por Ana Carolina Ávila