O mercado voluntário de créditos de carbono deve atingir 120 bilhões até 2030, segundo relatório da Mordor Intelligence.

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Avaliado em US$ 15,83 bilhões em 2025 o setor será impulsionado pela expansão dos compromissos corporativos de emissão zero.
Os créditos de carbono voluntários estão deixando de ser uma escolha opcional e se tornando parte essencial do financiamento climático.
Os créditos com maior integridade alinhados aos Princípios Fundamentais de Carbono estão sendo mais valorizados enquanto os de baixa qualidade perdem espaço.
Entre as tendências destacadas, cresce a demanda por créditos de remoção de carbono para a certificação de combustíveis eletrônicos e sustentáveis de aviação.
Grandes empresas do setor aéreo e energético estão investindo em tecnologias de captura direta de ar..
Outro movimento importante é o aumento dos compromissos corporativos vinculativos.
Empresas estão incorporando créditos de carbono de alta qualidade em seus planos de investimento de longo prazo.
E instituições financeiras estão conectando esses créditos a empréstimos verdes ampliando a integração dos ativos climáticos no sistema financeiro.
Essa transformação de compras pontuais para estratégias estruturadas de compensação reforça a estabilidade e a demanda de longo prazo por créditos de carbono verificados.
Consolidando o mercado voluntário como um dos pilares do financiamento climático global.
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Projeto Mejuruá, Provendo Créditos no Mercado Voluntário

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.