O mercado global de créditos de carbono está em plena expansão e deve alcançar US$ 2,5 trilhões até 2032, crescendo a uma taxa anual de 12,1%..

Foi avaliado em cerca de US$ 1,1 trilhão em 2025, esse mercado tem ganhado força à medida que empresas, governos e indivíduos buscam compensar suas emissões de carbono por meio do apoio a projetos ambientais. Esses créditos se tornaram uma peça central nos esforços para mitigar as mudanças climáticas e viabilizar metas de sustentabilidade.
O crescimento é impulsionado por políticas ambientais mais rigorosas, acordos internacionais como o Acordo de Paris e pela pressão de consumidores e investidores por ações climáticas concretas.
Empresas de diversos setores estão utilizando os créditos de carbono para compensar emissões que não conseguem reduzir internamente, especialmente em áreas como energia, transporte e indústria.
América do Norte e Europa lideram o mercado, enquanto Ásia-Pacífico desponta como um polo emergente, com investimentos crescentes em iniciativas de carbono.
Apesar do potencial, o mercado ainda enfrenta desafios, como a falta de padronização global e dúvidas sobre a integridade de alguns projetos. No entanto, avanços em tecnologias como captura direta de carbono e o uso de blockchain prometem fortalecer a transparência e a confiança no setor.
À medida que mais regiões adotam metas climáticas ambiciosas, o mercado de créditos de carbono deve se consolidar como um instrumento-chave na transição global para uma economia de baixo carbono.
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Dessa forma, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas , alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.