O mercado de carbono brasileiro está deixando de ser apenas uma política ambiental para se tornar uma estratégia industrial do país.

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Segundo a economista Cristina Reis escolhida para liderar a Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono.
Que é totalmente ligada ao Ministério da Fazenda, o mercado de carbono é pura política industrial.
A nova secretaria será o braço executivo da lei de carbono, aprovada em dezembro.
Que estabelece um sistema de limites de emissões e permissões comercializáveis .
Segundo Cristina Reis o impacto vai além da regulação projetos de descarbonização.
Pois devem impulsionar uma ampla rede de ciência, tecnologia e inovação, integrando o Brasil a cadeias globais de valor.
O plano é criar em até dois anos, uma agência reguladora permanente para fortalecer o sistema e garantir governança de longo prazo.
A Lei 15.042 fez com que o mercado regulado obrigasse os grandes emissores com mais de 25 mil toneladas de gases de efeito estufa por ano a reduzir suas emissões.
Esses agentes poderão comprar créditos de outros setores ou do mercado voluntário, desde que certificados por metodologias aprovadas pelo governo.
Assim o Brasil avança para consolidar um sistema de descarbonização robusto, transparente e integrado à economia verde global.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.