A Fujitsu apresentou uma nova tecnologia capaz de acelerar a certificação de carbono azul.
Reforçando seu papel na conservação marinha e na agenda global de descarbonização.

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A solução usa gêmeos digitais oceânicos para medir, mapear e quantificar carbono armazenado em algas.
Um processo que antes levava até 100 vezes mais tempo. Essa inovação dispensa o uso de especialistas em campo, tornando o monitoramento mais acessível e escalável para governos e empresas.
Esse padrão é essencial para gerar créditos de carbono azul de alta integridade, cada vez mais valorizados no mercado global de compensação climática.
A Fujitsu pretende aplicar o sistema em áreas marinhas reais, em parceria com governos locais e empresas japonesas.
O objetivo é apoiar iniciativas de restauração e conservação de pradarias marinhas, ampliando a geração de créditos certificados e criando benefícios diretos para a natureza e para comunidades costeiras.
Além do carbono azul, a empresa planeja expandir a tecnologia para inspeções marítimas, como usinas de energia eólica offshore e avaliações ambientais antes e depois de obras no mar.
Com a evolução dos gêmeos digitais oceânicos, a Fujitsu busca consolidar um modelo de negócios sustentável, alinhado à neutralidade de carbono e à proteção da biodiversidade.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.