O carbono se tornou um tema central na agricultura moderna, embora as emissões agrícolas contribuam para mudanças climáticas e eventos extremos.

As plantas possuem um “superpoder” que é a fotossíntese, que captura carbono da atmosfera.
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A partir disso, surgem quatro formas de gerar valor climático na agricultura. Pois o ciclo natural do carbono, é substituição de materiais fósseis.
E o sequestro de CO2 no solo e combustíveis de baixa intensidade de créditos.
O ciclo normal refere-se ao capturado pelas plantas e liberado novamente durante o consumo ou decomposição.
Esse processo é neutro em carbono e é essencial para a criação de valor agrícola.
A maior parte das emissões agrícolas vem de fertilizantes, combustíveis e gases como metano e óxido nitroso.
Mas há práticas sustentáveis que podem reduzir significativamente essa pegada.
A substituição de créditos de CO2 envolve reduzir o uso de plásticos e materiais fósseis, adotando alternativas biológicas e compostáveis.
Já o sequestro de cO2 ocorre quando o carbono é armazenado de forma estável no solo.
Até hoje milhares de agricultores já participaram, gerando centenas de milhares de toneladas de CO₂e sequestrado e milhões em pagamentos.
Além das práticas tradicionais novas soluções como biochar estão surgindo para aumentar ainda mais o sequestro de CO2 no solo.
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Projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de CO2 que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões