O órgão da ONU responsável por supervisionar o mecanismo de créditos de carbono do Acordo de Paris alertou para uma grave falta de recursos financeiros.

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Apesar dos avanços regulatórios, o grupo informou que ainda não é autossustentável.
E enfrenta um déficit de cerca de US$ 13 milhões em seu orçamento.
O relatório anual do Supervisory Body do Artigo 6.4 destacou que foi criado um marco robusto para créditos de carbono de alta integridade.
Mas advertiu que a escassez de verbas ameaça o andamento das atividades.
O comitê pediu que governos contribuam com novos financiamentos.
Considerando o problema um obstáculo para a expansão do mercado global de carbono.
Mesmo diante das dificuldades, o órgão avançou na criação das primeiras regras globais.
Que buscam garantir credibilidade e transparência nas negociações de carbono.
Essas medidas são consideradas essenciais para fortalecer a confiança dos investidores e garantir a qualidade dos créditos.
A consolidação do mecanismo do Artigo 6.4 é vista como peça-chave para o mercado internacional de carbono.
Permitindo que países e empresas cumpram suas metas climáticas por meio de projetos certificados.
No entanto o sucesso dessa estrutura dependerá do apoio financeiro e político dos países-membros da ONU nas próximas rodadas de negociação da COP30.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.