A Etiópia depende muito da agricultura, mas secas, inundações e degradação do solo ameaçam a economia e a vida das pessoas.

Essas mudanças climáticas já custam até 1,5% do PIB por ano e podem chegar a 5% até 2040.
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O país lançou iniciativas como a CRGE e a Estratégia de Baixas Emissões.
Focando em energia renovável, reflorestamento e agricultura inteligente.
A Estratégia Nacional de Carbono conecta a Etiópia aos mercados globais de carbono, gerando oportunidades financeiras e práticas sustentáveis.
O maior desafio é o financiamento. A Etiópia precisa de US$ 300 bilhões até 2030, mas só conseguiu mobilizar uma pequena parte, quase toda de fontes internacionais.
A instabilidade econômica, regras limitadas e pouca capacidade local dificultam investimentos privados.
Para resolver isso, cinco caminhos são importantes títulos verdes, fundos climáticos, títulos de impacto, vendas de créditos de carbono e financiamento misto público-privado.
Eles podem trazer capital e apoio do setor privado para projetos sustentáveis.
O sucesso depende de ações concretas por exemplo criar regras claras de finanças verdes.
Estabilizar a economia, fortalecer habilidades técnicas e incentivar empresas privadas.
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Com isso, a Etiópia pode construir um futuro verde, gerar empregos e proteger seus recursos naturais.
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental, financiada pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.