O governo indiano notificou um esquema de comércio de regras de metas de intensidade de emissão de gases de efeito estufa.
para setores industriais intensivos em energia.

A medida é um passo essencial para viabilizar o Carbon Credit Trading Scheme e o futuro mercado de carbono
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Com a economia crescendo rapidamente, o país busca alternativas para reduzir suas emissões de carbono sem comprometer o desenvolvimento.
Atualmente, a Índia é o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo.
Um estudo do Fundo Monetário Internacional aponta que as emissões indianas podem crescer 41% até 2030.
Para evitar esse cenário, o governo aposta no sistema de comércio de emissões, estratégia adotada globalmente para equilibrar crescimento econômico com metas climáticas.
A primeira fase do CCTS inclui nove setores industriais, responsáveis por cerca de 16% das emissões do país.
No entanto, as usinas termelétricas a carvão que respondem por quase 40% das emissões de carbono da Índia, ficaram de fora.
Apesar disso, especialistas defendem que as TPPs devem ser incluídas gradualmente no sistema..
Com o tempo, as metas poderiam ser ajustadas, permitindo que as usinas mais eficientes vendam créditos de carbono.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá busca restaurar áreas degradadas, promovendo a conservação da Floresta Amazônica e o fortalecimento de comunidades locais. A iniciativa combina reflorestamento, manejo sustentável e a geração de créditos de carbono a partir do financiamento do empresário Gaetano Buglisi.