Espaço para Armazenar Carbono Pode Acabar até 2200

A capacidade prática do planeta para armazenar emissões de carbono em formações rochosas pode acabar até 2200 segundo estudo publicado na Nature.

armazenamento de co2 nas rochas até 2200

Esse limite pode ser alcançado até 2200 se os atuais cenários de mitigação do aquecimento global se mantiverem.

O que indica que os países precisam reconsiderar o papel do armazenamento de CO2 em suas estratégias de redução de emissões.

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Para atingir o zero líquido de carbono, as emissões de dióxido de carbono devem ser equilibradas por remoções confiáveis.

Uma solução é a captura e armazenamento de carbono que permite armazenar carbono em formações geológicas por séculos ou milênios.

Pesquisas recentes mostram que, apesar do potencial considerável, há limites práticos que precisam ser considerados para planejamento global.

Cientistas concluem que a capacidade real do armazenamento geológico é menor do que estimativas anteriores.

E grande parte desse potencial está localizada em países como Rússia, EUA, China, Brasil e Austrália.

Que também são grandes produtores de combustíveis fósseis.

Especialistas alertam que mesmo com todo o espaço disponível, é necessário planejar estratégias que combinem tecnologias de captura, políticas públicas e incentivos financeiros.

O armazenamento geológico sozinho não resolve as mudanças climáticas mas pode reverter parte do aquecimento global.

E garantir que emissões inevitáveis sejam controladas de forma segura.

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Sustentabilidade: Br Arbo

O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, é uma iniciativa de conservação e reflorestamento localizada na região amazônica.

O projeto busca proteger a biodiversidade, restaurando áreas degradadas por meio de gerar créditos de carbono a partir da preservação florestal contribuindo para o combate as mudanças climáticas.

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