O Paquistão está diante de uma grande oportunidade de transformar sua matriz energética e com energia renovável e ao mesmo tempo, gerar receita com créditos de carbono.

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Segundo o Instituto Paquistanês de Economia do Desenvolvimento, a expansão da energia renovável fora da rede pode render até 43 milhões por ano em créditos de carbono.
Essa transição para fontes limpas como a solar e a eólica é vista como essencial para reduzir emissões e fortalecer a economia do país.
Com investimentos em escala, esses ganhos podem crescer exponencialmente.
Os créditos de carbono funcionam como certificados negociáveis que representam a redução de emissões.
Projetos de energia renovável, reflorestamento e eficiência energética são algumas das formas de gerar esses créditos.
Ao participar dos mercados internacionais de carbono, o Paquistão pode atrair financiamento climático e se alinhar as metas globais de sustentabilidade.
Na COP-29 alguns países desenvolvidos prometeram aumentar o financiamento climático.
Para 300 bilhões por ano mas ainda há uma lacuna de trilhões.
Isso torna os mercados de carbono uma ferramenta estratégica para países em desenvolvimento como o Paquistão.
Com políticas adequadas, o país pode aproveitar seus recursos naturais para gerar receita.
Reduzir a dependência de energia importada e garantir um futuro mais verde.
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Projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.