O Departamento de Energia das Filipinas está desenvolvendo uma nova política de créditos de carbono para o setor de energia renovável.

O objetivo é atrair investimentos, reduzir emissões e acelerar a transição para fontes limpas.
Alinhando o país as suas metas climáticas de acordo com o Acordo de Paris.
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Segundo o DOE uma força tarefa dedicada será responsável por garantir a integridade ambiental e a transparência no uso dos créditos.
A política vai orientar principalmente o setor privado, incentivando projetos que realmente reduzam emissões.
E abrindo espaço para a participação em futuros mercados de carbono.
O subsecretário de Energia, Felix William Fuentebella, classificou a iniciativa como um “divisor de águas” para o setor energético filipino.
Ele destacou que cada tonelada de carbono reduzida devera ser real e verificável.
Criando confiança entre investidores e liberando recursos para novas soluções climáticas.
Para construir uma regulamentação inclusiva, o DOE iniciou uma consulta pública com representantes do setor energético.
O debate busca refinar as diretrizes para emissão, gestão e monitoramento dos créditos de carbono, além de preparar as empresas para participar de forma efetiva nos esquemas de comércio.
Removendo barreiras burocráticas e incentivando ainda mais a transição para a energia limpa.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
E fica localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, combinando conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.