Desafios na Proteção das Unidades de Conservação no Brasil

Unidades de preservação, essenciais para a proteção da biodiversidade, tem sofrido com desmatamento.

As unidades de conservação são cruciais para a preservação ambiental, regulação dos ecossistemas e redução dos impactos das mudanças climáticas, além de serem essenciais para o Brasil alcançar o compromisso de desmatamento zero até 2030.

Contudo, a revista Perspectives in Ecology and Conservation publicou um estudo que aponta falhas nas políticas públicas brasileiras em proteger e expandir essas áreas protegidas.

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O relatório aponta as problemáticas de uma tendência crescente de rebaixamento, redução ou até extinção do status de proteção das unidades de conservação.

A exemplo, o Parque Estadual Cristalino II, Mato Grosso, criado em 2000, corre o risco de ser extinto após decisão do Tribunal de Justiça do estado em abril de 2024, que acatou a ação de uma instituição privada.

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Com isso em mente, o Ministério Público Federal (MPF) já solicitou que o caso seja revisto pela Justiça Federal, destacando a importância da manutenção do parque para a proteção da Amazônia.

Portanto, este cenário expõe os desafios em garantir a proteção das áreas de preservação, fundamentais para a luta contra as crises ambientais e para o cumprimento das metas climáticas do país.

Relação com o Projeto Mejuruá

Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO também apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi

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