A demanda por tecnologia de remoção de carbono está crescendo em um ritmo muito mais rápido do que a capacidade atual de oferta.

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Empresas e governos buscam soluções mais confiáveis para reduzir emissões, e isso tem pressionado todo o mercado climático.
Desde 2019, os investimentos nessa área já somam US$ 10 bilhões, mostrando o quanto o interesse aumentou.
Essas tecnologias incluem métodos de remoção durável, como captura direta do ar e armazenamento de carbono por longos períodos.
Embora sejam consideradas mais seguras e transparentes, elas ainda não conseguem produzir créditos na mesma velocidade em que são procuradas.
Isso cria um desequilíbrio que preocupa especialistas.
Com isso, os preços sobem, e muitos projetos acabam ficando inacessíveis para empresas que desejam compensar suas emissões de maneira robusta.
O mercado, portanto, enfrenta um gargalo que impede sua expansão natural.
Esse cenário também revela a urgência de ampliar investimentos e acelerar a escala produtiva.
Sem novos projetos, infraestrutura e inovação, o setor não conseguirá acompanhar a corrida global por soluções climáticas.
A tecnologia existe, mas ainda precisa ganhar volume, estabilidade e previsibilidade.
Para que o mercado evolua, será essencial unir financiamento, políticas públicas e inovação contínua.
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Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.