Os data centers são essenciais para a transformação digital, mas também estão entre os maiores desafios da sustentabilidade.

Com o avanço da inteligência artificial e da computação em nuvem, cresce a demanda por energia.
Aumentando a pressão sobre empresas de tecnologia para reduzirem seu impacto ambiental.
Nesse cenário os créditos de carbono se tornaram uma ferramenta estratégica.
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Antes vistos com desconfiança e acusados de greenwashing, hoje são considerados aliados importantes.
Que servem para compensar emissões que não podem ser eliminadas de imediato.
Instituições como o World Resources Institute reforçam que a remoção de carbono será indispensável para alcançar o zero líquido.
Grandes empresas já estão colocando isso em prática.
A Microsoft investe em reflorestamento de larga escala, o Google aposta em soluções inovadoras de remoção de carbono.
E a SAP firmou parceria com a Climeworks para captura direta de ar.
Esses exemplos mostram que os créditos estão deixando de ser uma solução provisória para se tornarem parte da estratégia corporativa.
O futuro dos data centers sustentáveis dependerá da combinação de inovação tecnológica, energia limpa e compensações confiáveis.
Os créditos de carbono, quando usados com transparência e qualidade podem acelerar esse caminho.
E consolidar o setor como exemplo de responsabilidade ambiental na era digital.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
Localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, o projeto combina conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.