Créditos fiscais do Canadá falham em reduzir emissões

Um relatório recente do auditor federal do Canadá aponta que os créditos fiscais criados para reduzir emissões de carbono não estão alcançando os resultados esperados.

Créditos fiscais de Ottawa

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A medida anunciada pelo governo de Ottawa, buscava incentivar empresas a investir em tecnologias limpas e captura de carbono.

Segundo o relatório, os programas têm sido ineficientes e pouco transparentes.

Muitas empresas beneficiadas não apresentaram provas concretas de redução nas emissões e parte dos recursos foi direcionada para projetos com impacto limitado sobre o clima.

O órgão de controle também destacou a falta de monitoramento adequado e de metas claras de desempenho.

Sem critérios rigorosos para medir os resultados, os créditos fiscais acabam se tornando um gasto público sem retorno ambiental significativo.

O governo canadense havia apostado nesses incentivos como uma das principais ferramentas para atingir a meta de emissões líquidas zero até 2050.

Mas os resultados levantam dúvidas sobre a eficácia dessa estratégia.

Especialistas afirmam que o país precisa revisar seus mecanismos de incentivo climático.

Fortalecendo a transparência e priorizando investimentos em setores com maior potencial de descarbonização, como energia limpa e transporte sustentável.

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Projeto Mejuruá

Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.

Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.

A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.

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