O mercado de créditos de carbono está passando por mudanças significativas que podem transformar a forma como a descarbonização é financiada nas próximas décadas.

A previsão é de que a oferta de créditos cresça de maneira acelerada, criando novas oportunidades para empresas, investidores e projetos ambientais.
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Esse crescimento, depende da qualidade, governança e confiança nos projetos oferecidos.
Apesar da expansão prevista, nem todos os créditos de carbono terão o mesmo impacto.
Projetos de alta qualidade, como florestamento e tecnologias de captura de carbono, tendem a receber mais atenção e gerar maior confiança entre compradores.
Por outro lado créditos de menor qualidade podem manter preços mais baixos.
Mas podem comprometer a integridade do mercado e reduzir a efetividade na redução de emissões.
O mercado também está se diversificando geograficamente.
A América do Norte vem se destacando como um dos principais centros de fornecimento.
Com registros competitivos que atraem investidores em busca de projetos confiáveis.
A precificação do carbono se expande em várias economias, com sistemas de impostos e comércio de emissões.
Crescendo em países como China e Colômbia.
Setores como energia e indústria pesada já estão sendo incluídos, ajudando a gerar cortes significativos de emissões.
E a mobilizar capital privado para projetos de descarbonização.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.