O Banco do Nordeste está usando crédito climático para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono na região.

A instituição ampliou suas políticas socioambientais e reforçou programas voltados ao desenvolvimento sustentável no meio rural.
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Uma das prioridades é direcionar mais recursos para iniciativas que preservem e recuperem a Caatinga.
Nesse único bioma exclusivamente brasileiro e um dos mais vulneráveis as mudanças climáticas.
O banco quer apoiar projetos que aumentem a resiliência das comunidades e fortaleçam o uso sustentável da terra.
O investimento inclui linhas de crédito voltadas a produção limpa, eficiência no uso de água, energia renovável e tecnologias que reduzam emissões.
Produtores rurais terão mais acesso a financiamentos específicos para modernizar equipamentos e adotar práticas sustentáveis.
Com isso, o Banco do Nordeste pretende ampliar o impacto social e ambiental de suas operações, garantindo que o desenvolvimento econômico da região avance alinhado as metas de descarbonização e sustentabilidade.
A estratégia reforça o papel das instituições financeiras na transição verde e coloca o Nordeste como protagonista em modelos de financiamento climático no Brasil.
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Projeto Mejurua

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.