As negociações climáticas da ONU foram fundamentais para moldar o atual mercado global de créditos de carbono, principalmente na COP30.

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Desde o Protocolo de Quioto até o Acordo de Paris os países têm buscado formas de transformar a redução de emissões em oportunidades econômicas.
Essa trajetória criou as bases para o comércio internacional de carbono, que permite financiar projetos ambientais.
E impulsionar a transição para uma economia de baixo carbono.
Com a consolidação do Artigo 6 do Acordo de Paris, que estabelece as regras para o comércio internacional de créditos de carbono.
Esse avanço abriu espaço para que regiões emergentes, como o Sudeste Asiático se tornassem protagonistas nesse novo ciclo verde.
O Sudeste Asiático tem papel estratégico nesse cenário, graças a sua extensa cobertura florestal.
E as políticas em expansão para energia renovável e agricultura sustentável.
Países como Vietnã, Indonésia e Filipinas vêm criando regulamentações próprias para integrar seus mercados de carbono ao sistema global.
Isso permite que empresas locais e estrangeiras invistam em projetos que geram créditos de alta qualidade fortalecendo tanto a economia quanto a proteção ambiental.
As decisões tomadas nesta conferência vão definir como o Sudeste Asiático poderá comercializar seus créditos de forma legítima e com maior acesso ao financiamento internacional.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.