O Brasil, quinto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, e vai ser o sediador da COP30.
enxerga na agricultura regenerativa uma nova oportunidade de liderar o mercado de créditos de carbono.

E tem 41% do território ocupado por terras agrícolas, o país tem potencial para transformar práticas agrícolas em soluções para o clima.
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A agricultura regenerativa se baseia em técnicas que restauram o solo, aumentam a biodiversidade e promovem o sequestro de carbono da atmosfera.
Ao aplicar essas práticas sustentáveis no campo, os produtores contribuem para a redução das emissões de carbono.
E isso acaba ajudando no combate ao efeito estufa e as mudanças climáticas.
Além disso, esses métodos melhoram a qualidade da terra e a resiliência das plantações.
Esse modelo tem atraído a atenção de multinacionais, cooperativas e agricultores preocupados com o futuro.
A prática se soma a outras duas modalidades de geração de créditos no setor ambiental: a conservação florestal e o reflorestamento.
Com isso, os produtores que adotam técnicas regenerativas podem gerar créditos de carbono certificados.
Em outros países, como os Estados Unidos, esse sistema já apresenta resultados expressivos.
Especialistas destacam que o potencial do Brasil para gerar créditos de carbono na agricultura regenerativa é enorme.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá promove a preservação da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono, evitando o desmatamento.
Pois ao proteger a vegetação nativa, o projeto ajuda a manter o equilíbrio do clima, conservar a biodiversidade e apoiar comunidades