Os mercados de carbono são ferramentas importantes para os governos como em apoiar a redução de gases de efeito estufa e promover a ação climática.
Para que cumpram esse papel de forma eficaz é fundamental que operem com integridade ambiental.
Garantindo que os créditos realmente representem reduções de emissões verificáveis.
Saiba mais:Banco britânico vai vender créditos de carbono do Acre
Nos últimos anos, a influência governamental nesses mercados diminuiu mas atualmente diversos países estão buscando formas de aumentar seu engajamento.
E ssegurar que os mercados funcionem de forma confiável.
Essa retomada de participação pode fortalecer a confiança dos investidores e da sociedade nos créditos de carbono.
Os governos podem desempenhar um papel decisivo na melhoria da qualidade dos créditos de carbono.
Isso inclui apoiar padrões de qualidade mais ambiciosos e incentivar o uso responsável dos créditos.
Evitando que o mercado seja dominado apenas pelo volume sem considerar o impacto real na mitigação das emissões.
Uma das ferramentas mais relevantes para aumentar a integridade são as novas estruturas previstas no Artigo 6 do Acordo de Paris.
Por meio delas os governos podem promover harmonização de regras e critérios.
Saiba mais:MIDR inicia projetos com créditos de carbono
Evitando que diferenças entre países e mercados comprometam a confiança nos créditos.
Com políticas claras e padrões robustos os créditos podem realmente contribuir para a economia climática.
E para a redução de emissões de forma duradoura.
Projeto Mejuruá: Contribuições Sustentáveis
O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
Localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, o projeto combina conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.