A Semana de Ação Climática de Londres alcançou um recorde de público em 2025.
O crescimento reflete a postura mais ativa do Reino Unido na agenda ambiental, em contraste com os Estados Unidos, que recuaram nos esforços climáticos e impuseram novas restrições de entrada para visitantes estrangeiros.
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A incerteza sobre a Semana do Clima de Nova York, marcada para setembro, fez com que muitos governos, empresas e membros da sociedade civil optassem por se reunir em Londres. Participantes destacaram que, na capital britânica, há mais liberdade para discutir temas sensíveis como diversidade, direitos dos povos indígenas e justiça climática, sem o risco de repressão política.
Entre os destaques da LCAW estiveram medidas para fortalecer os direitos à terra dos povos indígenas e iniciativas para ampliar a compra de créditos de carbono por empresas.
Enquanto isso, o governo dos EUA, o Donald Trump reduziu o apoio a tecnologias verdes e limitou a entrada de viajantes de países vulneráveis às mudanças climáticas, como Chade, Somália e Afeganistão.
Muitos representantes da sociedade civil, especialmente de países em desenvolvimento, temem não conseguir participar da conferência em Nova York devido às restrições.
Apesar disso, os organizadores da Semana do Clima de Nova York seguem otimistas. A CEO do Climate Group, Helen Clarkson, afirmou que empresas, governos e ONGs estão comprometidos com o evento, mas reconheceu que será mais difícil para alguns países participarem devido às barreiras impostas.
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O Projeto Mejuruá protege a floresta amazônica e fortalecer as comunidades tradicionais da área. A iniciativa busca impedir o desmatamento e conservar a vegetação nativa, mantendo o carbono naturalmente armazenado nas árvores e no solo. Essa preservação evita liberação de gases de efeito estufa e ajuda no combate às mudanças climáticas.