Cingapura, apesar de ser uma nação pequena, tem mostrado um grande interesse pela busca de créditos de carbono na África.

Saiba mais:Gevo: lucros de créditos de carbono
Depois de se destacar no comércio marítimo e no transporte aéreo.
O país agora busca espaço também no mercado de créditos de carbono.
A criação de um imposto sobre carbono colocou o tema no centro das políticas climáticas locais.
Fortalecendo o compromisso do país em alcançar a neutralidade até 2050.
Com essa iniciativa, empresas que ultrapassam seus limites de emissões precisam pagar uma taxa ou compensar suas atividades comprando créditos de carbono.
Essa dinâmica ajudou a transformar Cingapura em um importante centro de referência para negócios.
Negócios esses que estão ligados a sustentabilidade, abrindo portas para novas parcerias internacionais.
Uma das regras que dá força a esse mercado é a possibilidade de empresas comprarem créditos.
Que são originados em outros países que tenham acordo com Cingapura.
Esses acordos estão alinhados ao Artigo 6 do Acordo de Paris.
Que permite a negociação de créditos entre diferentes nações.
Esse passo foi fundamental para destravar o comércio global de carbono e atrair investidores para o país.
Essas colaborações são importantes porque garantem que os projetos de redução de emissões sigam padrões de qualidade.
E tragam benefícios reais tanto para o meio ambiente quanto para as comunidades locais.
Saiba mais:Sensoriamento remoto enfrenta barreiras nos créditos de carbono
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.