O investimento da Chevron em negócios de baixo carbono deve chegar a US$ 10 bilhões até 2028.

A empresa quer ser parte da transição energética mesmo mantendo a produção de petróleo e gás tradicionais. Esse equilíbrio é fundamental para seu plano de crescimento sustentável.
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Apesar dos esforços, a Chevron enfrenta críticas de investidores e grupos ambientais.
As principais preocupações são a velocidade da mudança e a necessidade de reduzir as emissões totais, não apenas a intensidade delas.
A empresa busca responder a esses desafios com uma estratégia clara e transparente.
Além disso, a compra de 1,8 milhão de créditos de carbono do projeto Cotuhé Putumayo ajudou a compensar as emissões regionais.
Esses créditos são focados em evitar o desmatamento e fortalecer iniciativas de conservação ambiental. Isso reforça o compromisso da Chevron com a sustentabilidade.
A empresa acredita que o petróleo e gás continuarão importantes por décadas.
Mas que é essencial reduzir as emissões desse setor.
Para isso, a Chevron aposta em novas soluções energéticas e na evolução tecnológica.
A meta de alcançar zero emissões líquidas até 2050 depende de avanços políticos.
De mercado e tecnológicos, e a Chevron quer estar presente em toda essa transição.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá fica na Amazonas e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi, que tenta uma iniciativa de conservação florestal que protege a Amazônia enquanto apoia o desenvolvimento sustentável de comunidades locais.
Unindo proteção da biodiversidade, geração de renda e valorização dos serviços ambientais, o projeto promove atividades como manejo responsável, educação ambiental e inclusão social.