O desempenho da empresa no primeiro trimestre de 2025 marcou uma virada: ela reportou uma receita de mais de US$ 500 mil, revertendo um prejuízo milionário do ano anterior.
Esse avanço foi viabilizado, em parte, pelos lucros gerados com a venda de créditos de carbono do projeto de purificação de água no Vietnã, além da solidez de seu balanço patrimonial. O total de ativos chega a US$ 112 milhões, com um volume relevante reservado em créditos de carbono e caixa.
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A Base Carbon também mostra compromisso com seus investidores: recomprou mais de 4 milhões de ações apenas no primeiro semestre de 2025.
A movimentação foi acompanhada por investimentos significativos de parceiros estratégicos, como a Abaxx Technologies, que aumentou sua participação, reforçando a confiança no modelo de negócios e no potencial de crescimento da empresa.
Seu portfólio inclui projetos diversos e de alto impacto ambiental, como o já citado projeto do Vietnã, que gerou lucro superior a US$ 14 milhões.
Outros destaques são os fogões ecológicos em Ruanda, que reduzem emissões e melhoram a saúde pública, e o projeto florestal na Índia, que visa restaurar áreas degradadas com milhões de árvores. Todos eles são desenvolvidos com rigor técnico e verificados por padrões internacionais, como o VCS e o Gold Standard.
Com um modelo que une rentabilidade e impacto socioambiental, a Base Carbon ainda aposta em tecnologias emergentes como blockchain para rastrear créditos de carbono com mais transparência.
Com novas frentes em regiões como América Latina e Sudeste Asiático, e diante da escassez de créditos de alta integridade, a empresa está bem posicionada para liderar o próximo ciclo de expansão do VCM unindo capital, clima e comunidade.
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