O Brasil está entrando em uma nova fase no mercado de créditos de carbono.
Impulsionado pela implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), e pode se tornar um grande líder de mercado.

Criado pela Lei nº 15.042, o sistema funciona no modelo cap-and-trade, em que empresas que ultrapassarem o limite de emissões terão de comprar créditos, enquanto aquelas que reduzirem suas emissões poderão vender o excedente.
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Esse movimento coloca o país na rota dos mercados regulados mais relevantes do mundo.
Essa inovação tecnológica fortalece a credibilidade dos projetos.
Ferramentas como satélites, inteligência artificial e plataformas digitais estão modernizando a forma como o carbono é medido, verificado e certificado.
Empresas brasileiras vêm desenvolvendo metodologias mais rápidas e precisas, muitas delas reconhecidas internacionalmente, tornando o processo mais confiável e menos custoso.
A ideia é reduzir a dependência de validações estrangeiras, tornar o mercado mais ágil e ampliar o acesso para projetos nacionais.
Esse avanço fortalece a infraestrutura brasileira e dá mais segurança a investidores, produtores e empresas que desejam participar do mercado.
Com legislação moderna e tecnologia avançada, o Brasil se posiciona como potencial líder global. A vasta área de florestas nativas, práticas agrícolas de baixo carbono e o compromisso de zerar emissões até 2050 reforçam essa vantagem competitiva.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.