O governo federal criou um comitê técnico permanente para apoiar o funcionamento do mercado de carbono regulado no Brasil.
Saiba mais: Etanol brasileiro pode ter carbono negativo com novas tecnologias
O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
E já está publicado no Diário Oficial da União.
O novo comitê terá a função de discutir como o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) vai operar na prática.
Ele também vai ajudar a definir regras mais claras e seguras para empresas que precisarão medir.
Reportar e reduzir suas emissões.
A criação do comitê é vista como um passo importante para organizar o mercado, que deve ser um dos pilares da política climática brasileira.
Com regras bem definidas o País pode atrair investimentos, gerar empregos verdes e impulsionar projetos de descarbonização.
O grupo será composto por especialistas de várias áreas, garantindo uma análise técnica sólida para apoiar o governo.
A expectativa é que o comitê ajude a acelerar a implementação do mercado e evite riscos de falhas, atrasos ou insegurança jurídica.
Com o SBCE, o Brasil pretende se alinhar aos padrões internacionais e consolidar seu papel como líder em sustentabilidade.
A medida reforça o compromisso brasileiro com a transição climática e com uma economia de baixo carbono.
Saiba mais: Acordo entre Vivo e re.green impulsiona a restauração florestal no Brasil
Projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.