O Brasil vai investir R$ 210 milhões nos próximos três anos para desenvolver tecnologias mais limpas e modernas na cadeia automotiva.

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Os recursos vêm do programa Mover e de empresas do setor, e serão usados para criar soluções inéditas no país.
Como motores mais eficientes a etanol, aço de baixa emissão, sensores automotivos avançados e aplicações com grafeno.
Que também mobilizaram as empresas participantes. Do total, a maior parte do investimento vem do governo, enquanto uma parte menor é contrapartida das empresas envolvidas.
Segundo o SENAI, essa iniciativa ajuda o Brasil a ganhar autonomia tecnológica, já que muitas soluções usadas na indústria hoje são importadas.
Desenvolver tecnologia própria significa reduzir custos, encurtar prazos e criar novas oportunidades para fornecedores nacionais.
Os projetos também podem trazer benefícios diretos para o consumidor.
No caso dos motores a etanol, por exemplo, a ideia é aumentar a eficiência e reduzir o uso de combustíveis fósseis.
Como o Brasil é um dos maiores produtores de etanol do mundo, essa tecnologia reforça uma vantagem competitiva e aumenta a sustentabilidade.
No geral, as iniciativas fortalecem todos os pilares do ESG ajudam a reduzir emissões.
Ampliam a competitividade da indústria e estimulam a geração de empregos.
No fim das contas significam carros mais limpos, mais seguros e um setor automotivo mais preparado para o futuro.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões.